1. Ramatís e sua obra                                                                                                                                    

 
Ramatís informou que voltará a reencarnar durante o ciclo do terceiro milênio, e um dos seus objetivos é 
reunir novamente os seus discípulos, agora dispersos, a fim de que eles se congreguem e façam jus à 
iniciação completa, para então serem integrados no “Raio” ou faixa mental da Ciência Psíquica do plano 
cósmico. 
 
No templo que Ramatís fundou na Índia, esses discípulos desenvolveram conhecimentos sobre 
magnetismo, astrologia, clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos aliados à fisiologia do 
“duplo etérico”. Os mais capacitados lograram êxito e poderes na esfera da fenomenologia mediúnica, 
dominando os fenômenos da levitação, ubiqüidade, vidência e psicografia de mensagens que os instrutores 
enviavam para aquele cenáculo de estudos espirituais.  
 
Mas o principal “toque pessoal” que Ramatís desenvolveu em seus discípulos, em virtude do compromisso 
que assumira para com a Fraternidade do Triângulo, foi o pendor universalista, a vocação fraterna, 
crística, para com todos os esforços alheios na esfera do espiritualismo.  
 
Atualmente, Ramatís ainda opera como mestre nas tarefas dos teosofistas, conhecido entre estes como Kut 
Humi
 (ou Koot Humi, o Mestre KH), não se cingindo a uma doutrina ou princípio, buscando incentivar os 
conceitos de universalidade e integração do homem sob a égide do Cristo, através do Código Moral que é o 
Evangelho. 
 

     

     

 

 
Dentro do movimento teosófico, Kut-Humi Lal Singh, junto com o mestre Morya, foi o principal inspirador da 
Sociedade Teosófica, fundada em 1875 por Helena P. Blavatsky e Cel. Olcott, e é considerado Mestre do 
Segundo Raio, o do Amor-Sabedoria
. Possui numerosos discípulos, se ocupa principalmente da vitalização 
de algumas das mais importantes correntes filosóficas e se interessa por organizações filantrópicas. 
 
Sabe-se que Ramatís não vive habitualmente em qualquer colônia espiritual situada no Astral do Brasil, mas 
vem operando, do plano Astral há muito tempo. Dada a sua evolução, Ramatís já não mais dispõe de sua 
vestimenta perispiritual astralina, utilizando-se de um corpo intermediário apenas em suas incursões no 
plano Astral ou quando deseja mostra-se a encarnados videntes. 
 
Conhecedor do trabalho sideral da humanidade terrena, ele vem se esforçando para cooperar na sua 
evolução, cumprindo o compromisso assumido com a Alta Espiritualidade terrena na instrução espiritual das 
criaturas, estabelecendo as bases de um pensamento universalista que transpõe conhecimentos ancestrais 
para os encarnados, sucedâneos da codificação kardequiana. 
 
Em seu trabalho em planos invisíveis, Ramatís atualmente supervisiona as tarefas ligadas aos seus 
discípulos na Metrópole do Grande Coração, uma colônia espiritual no plano Astral congregada por espíritos 
com índole universalista. Segundo informações de seus psicógrafos mais recentes, ele participa atualmente 
de um colegiado no plano Astral de Marte. 

                                                                                                                                                                                                                      

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Introdução ao estudo das obras de Ramatís