7. O duplo etérico                                                                                                                                          

 

Não existem distâncias “métricas” ou lineares entre o reino do Espírito eterno e o mundo material, pois essa 
pretensa separação é apenas uma diferença de estados vibratórios de cada plano entre si. 

 É óbvio que o Espírito, em face de sua natureza superior e vibração sutilíssima, para poder “encarnar-se” 
na matéria, precisa servir-se de veículos intermediários. Assim como o raio do Sol não pode mover um vaso 
de barro, o Espírito, pela sua natureza imaterial, também não é capaz de movimentar diretamente um corpo 
físico. 
 

 

Entre o Espírito e o corpo carnal existe um “espaço” ou “distância vibratória” que precisa      

ser preenchido pelos corpos sutis, veículos ou elos intermediários, confeccionados da     

mesma substância que forma cada plano intermediário. 

 

                                                                                                                                                                            

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Introdução ao estudo das obras de Ramatís