7. O duplo etérico                                                                                                                                          

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Introdução ao estudo das obras de Ramatís 

 frio, calor 

 eletricidade, magnetismo 

 perfumes, fumo, gases voláteis 

 condimentos 

 sedativos, antiespasmódicos, substâncias hipnóticas, anestésicos, entorpecentes (barbitúricos, certos 

alcalóides como mescalina e ácido lisérgico ou LSD, diversas drogas psicotrópicas, excitantes ou 
depressivas do sistema nervoso) 

 ácidos, óxido de carbono 

 toque humano (em certos momentos de maior concentração) 

 
Os médiuns são também indivíduos mais vulneráveis aos efeitos tóxicos secundários das medicações 
sedativas, das drogas hipnóticas, anestesias operatórias ou entorpecentes, porque as substâncias 
alopáticas, tóxicas, agressivas e entorpecentes, deixam resíduos cruciantes no éter-físico que flui 
pelo seu sistema nervoso
, assim como pressionam o seu perispírito e o seu duplo-etérico, aumentando a 
“frincha” ou “janela viva” que se entreabre para o mundo espiritual (ou seja, o desvio magnético). 

 
 

6. AÇÃO DE CERTAS DROGAS SOBRE O DUPLO-ETÉRICO 

 

As anestesias operatórias, os antiespasmódicos, os gases voláteis, as drogas e sedativos hipnóticos, o 
óxido de carbono, o fumo, os barbitúricos, entorpecentes, o ácido lisérgico e certos alcalóides, como a 
mescalina, são substâncias que operam violentamente nos interstícios do duplo-etérico. Embora a 
necessidade por vezes obrigue o médium a se utilizar de algumas dessas substâncias, em momentos 
imprescindíveis, é sempre imprudente abusar delas sob qualquer pretexto ou motivo

 

As drogas entorpecentes e os gases anestesiantes, em geral afastam o duplo-etérico pelo lado esquerdo do 
corpo, à altura do baço físico, sobre o qual funciona o chacra esplênico, o que provoca transes, 
hipersensibilizações e inconvenientes, caindo a temperatura do corpo e reduzindo-se a vitalidade orgânica. 

 

Um exemplo da ação de droga farmacológica sobre o duplo-etérico foi o uso imprudente da conhecida 
“talidomida” pelas mulheres em gestação, que provocou o nascimento teratológico de crianças com 
deficiências de má formação fetal que iam desde o lábio leporino (fendido) até mãos diretamente ligadas 
aos ombros, pendendo-lhes dali como folhas atrofiadas. 

 

Indubitavelmente, essa droga exerce um impacto tóxico e deformante através do duplo-etérico em formação 
do feto, agindo nos genes formadores do nascituro alterando-lhes as linhas de forças que comandam o 
processo normal dos cromossomos
 e gerando criaturas deformadas. 

 

Em sua ação anestesiante ou isolativa, a talidomida se interpõe entre a contextura do duplo-etérico do 
nascituro e sua matriz espiritual, principalmente na região “mater” dos membros superiores.  
 
No entanto, sob o mesmo processo, os tóxicos perniciosos como os barbitúricos, entorpecentes e 
anestésicos também atuam e produzem alterações de modo nocivo na estrutura vital etérea (duplo-etérico) 
dos médiuns, levando-os a deformações de ordem psíquica. 
 
Assim como a talidomida age na contextura do feto em crescimento no ventre materno e o deforma, certas 
drogas, quando usadas em excesso pelos médiuns, podem deformar-lhes os hábitos comuns e 
enfraquecê-los na sua defesa psíquica, deixando-os ao desamparo nas suas relações com o mundo físico e 
oculto. 

 

 

O médium abusando de entorpecentes que atuam com demasiada freqüência no seu          
duplo-etérico e no seu sistema nervoso, também pode se tornar um aleijão psíquico
,             

pois se transforma num alvo mais acessível ao assédio do mundo inferior.