7. O duplo etérico                                                                                                                                          

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Introdução ao estudo das obras de Ramatís 

Porém, no caso de morte por acidente, suicídio ou síncope cardíaca, tudo se processa de modo diferente 
devido à expulsão violenta do duplo-etérico e do perispírito pelo rompimento brusco dos cordões fluídicos, 
que se desligam instantaneamente pela desintegração dos movimentos vorticosos (rotativos) dos chacras, 
ou centros de forças etéricas. 

 

Quando isso acontece, o duplo-etérico e o perispírito, em vez de se desligarem lenta e suavemente do 
corpo, sem choques inesperados, são projetados com violência no ambiente astral que lhes corresponde. 

 

O duplo-etérico, na hora da morte, às vezes se projeta até junto dos parentes distantes ou amigos do 
agonizante, e faz-se sentir pela repercussão vibratória de batidas ou ruídos, que se assemelham a areia 
lançada no telhado da casa, ou lixa esfregada no assoalho.  

   

 
Fontes bibliográficas: 
 
1.  Elucidações do Além – Maes, Hercílio. Obra mediúnica ditada pelo espírito Ramatís. 6ª ed. Rio de 

Janeiro, RJ. Ed. Freitas Bastos, 1991. 

 
2.  Magia de redenção – Maes, Hercílio. Obra mediúnica ditada pelo espírito Ramatís. 5ª ed. Rio de 

Janeiro, RJ. Ed. Freitas Bastos, 1989. 

 
3.   O duplo etérico – Powell, Major Arthur E. São Paulo, SP. Ed. Pensamento, 1992.