8.  O Perispírito – 2ª parte: Corpo Mental                                                                                                    

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1º módulo: Introdução ao estudo das obras de Ramatís 

Desse fenômeno, gera-se uma forma-pensamento simples e pura, cuja configuração, radiação, brilho e 
colorido, perduram tanto quanto seja a força ou a convicção de quem a emite. 
 
A forma-pensamento, também conhecida por “elemental” ou “elemental artificial”, lembra uma entidade 
vivente, temporária, mas dotada de intensa atividade e animada pela idéia-mater que a gerou. É um produto 
da própria alma, mas nutrida pela essência elemental vivificante e eletrônica do corpo. 
 
Quando maligna, a forma-pensamento move-se implacavelmente para se impor sobre a pessoa escolhida 
para vítima, e alimenta-se pela força do ódio, inveja, cólera, despeito, ciúme ou vingança, que encontra em 
sua trajetória até arremessar-se no seu alento vital selvático. 
 

 

 
É tão obstinada como a semente lançada no seio da terra que germina, malgrado a sufocação do solo, a 
ação destruidora dos vermes, que tudo fazem para devorá-la. 
 

 

A  forma-pensamento  constitui-se de matéria sutilíssima,  embora para alguns seja um produto 

fantasioso, pois, além de sobrecarregada de substância mental e astralina, fortemente vitalizada 

pelo éter-físico que se escoa pelo duplo-etérico humano, também se impregna da eletricidade e 

do magnetismo biológico da criatura. 

 

 

Eletrizando-se no seu curso benéfico ou maléfico, a forma-pensamento atinge o objetivo qual dardo criador 
ou destrutivo, valendo conforme a intenção e o poder de quem a projeta.