1. Ramatís e sua obra
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desencarnação; Colônias do Astral – aspecto geral; Colônias astrais de costumes antiquados; Colônias do
Astral – raças e regionalismos; Colônias do Astral – migrações; As relações entre vivos e mortos; A
desencarnação e seus aspectos críticos; Influências do “velório” sobre o espírito; A eutanásia e as
responsabilidades espirituais; Espíritos assistentes das desencarnações; Noções gerais sobre o Astral
Inferior; Noções gerais sobre as cidades do Astral Inferior; Organizações do mal; Os “charcos” de fluidos
nocivos do Astral Inferior; Aves e animais do Astral Inferior;
ESCLARECIMENTOS DE RAMATÍS: A obsessão, suas causas e efeitos; A limitação de filhos e suas
conseqüências cármicas; As relações cármicas entre pais e filhos; Como servimos de “repastos vivos” aos
espíritos das Trevas.
9.1.4 A VIDA HUMANA E O ESPÍRITO IMORTAL
O agrupamento doméstico é considerado no Espaço um curso vestibular
para o evento da família universal! É uma espécie de triagem onde se
classificam os cidadãos diplomados na fraternidade consangüínea; e que
se mostram eletivos para aplicar no mundo profano os dons superiores
adquiridos e desenvolvidos entre a parentela humana!
O lar proporciona ao espírito encarnado as iniciativas do sentimento
fraterno; incentiva-lhe a tolerância, paciência, humildade e a
conformação, adestrando-o para depois enfrentar as adversidades do
mundo! No mesmo lar, as almas reciprocamente hostilizadas em
existências pregressas contemporizam-se de suas diferenças porque se
vinculam à mesma linhagem consangüínea, em cujo ambiente doméstico
e por força da sobrevivência física avançam para a compreensão
espiritual definitiva. Os filhos são os hóspedes, nem sempre desejados,
que por força dos conflitos pretéritos achegam-se para substituir o ódio
pelo amor, a desforra pela indenização.
O lar funciona como um curso de confraternização e ajuste de sentimentos em conflito no passado!
Obviamente, isso não poderá ser conseguido em estabelecimentos educativos, colégios, conventos ou
quaisquer outras instituições profanas, as quais não podem proporcionar os ensejos de reajuste e
contemporização próprias da experiência espiritual sob a mesma vestimenta consangüínea.
Quando os esposos compreendem o objetivo real das leis espirituais, que os orientam na comunhão
fraterna quando encarnados, inclusive atinente à função do mecanismo sexual como técnica criadora e não
simples função de prazer transitório, é evidente que eles então se libertam da apregoada necessidade
biológica sexual incessante e consideram-se apenas como "procuradores divinos", investidos da missão de
criar outros corpos no mundo material. Muito antes de cultivarem deliberadamente a sensação física no
intercâmbio sexual, eles não desconhecem a sua função de "deusinhos", que sob a procuração divina
atuam no cenário da vida humana a fim de proporcionar novos equipos carnais para outros companheiros
elevarem-se conscientemente à angelitude.
Na hora do enlace sexual físico, a esposa e o esposo são apenas dois "campos magnéticos" de pólos
opostos e atrativos, cujas forças criadoras, que emanam do mundo animal instintivo, também se fundem às
energias captadas dos planos angélicos e estimulantes da ascese espiritual humana. Essas energias
sublimes irrigam o perispírito do homem e da mulher na hora sexual, pois se acasalam em misterioso
esponsalício na zona e no plexo solar e abdominal, onde o chacra umbilical controla os automatismos
genésicos criadores e desata o esquema do renascimento.
Títulos dos capítulos: Problemas da infância; Problemas da família; Problemas da limitação de filhos;
Problemas da alimentação; Problemas do trabalho; Problemas dos idiomas; Problemas dos Governos;
Problemas do vício de beber; Problemas de Religião; Problemas futuros do Brasil
9.1.5 A VIDA NO PLANETA MARTE E OS DISCOS VOADORES
Apenas dois sensitivos no Brasil, até hoje, receberam o aval da Espiritualidade Superior para transmitir
mensagens sobre a verdadeira natureza da civilização marciana: Francisco Cândido Xavier e Hercílio Maes.
São informações idênticas.
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Introdução ao estudo das obras de Ramatís