3. O Plano da Criação Divina                                                                                                                        

 
As galáxias, então, começam a se mover umas em direção às outras e o Universo se contrai, até que elas 
se colapsem fundindo-se num único ponto concentrado e diminuto, acontecimento chamado de “Big 
Crunch
” (a grande contração). 

 

 

A quantidade de matéria presente no Universo é o fator que irá determinar para 

a Ciência se o seu processo de expansão continuará indefinidamente ou não. 

 

 
Os cientistas especulam, baseados em argumentos teóricos, que após um “Big Crunch” seja criado um 
novo Universo a partir de um “Big Bang” seguinte, que poderá formar tipos de partículas completamente 
diferentes das do Cosmo atual. 
 

 

A TEORIA CÍCLICA sugere que, pelo lado da Ciência oficial, o Universo pode continuar a                  

se expandir e contrair-se alternadamente, num processo infinito (UNIVERSO PULSANTE). 

 

 
 

2. O GRANDE PLANO DA CRIAÇÃO DIVINA E A DESCIDA ANGÉLICA 

 
Os velhos mestres do oriente, desde os iniciados dos Vedas há mais de 4.000 anos e dos instrutores da 
Dinastia de Rama na antiga Índia, vêm propugnando que o Universo é pulsante.  
 
Cada ciclo de expansão e correspondente contração é conhecido como “GRANDE PLANO” (“Manvantara” 
na escolástica hindu), uma pulsação ou “respiração” completa de Brahma, e que compreende 
4.320.000.000 de anos do calendário terreno, divididos em duas fases de igual duração, tempo exato em 
que o Espírito Divino desce vibratoriamente até formar a matéria e depois a dissolve novamente, retornando 
à sua expressão anterior de puro espírito. 
 

 

Conforme os Vedas,  “uma respiração ou pulsação macrocósmica de                                          

Brahma (ou Deus) corresponde a uma respiração microcósmica do homem !” 

 

 
Para Deus, na eternidade da Mente Divina, esse acontecimento entre principiar e cessar a explosão 
formadora do Universo sideral é tão instantâneo como o explosivo que estoura no período de um segundo 
terrestre. Aquilo que para Deus se sucede no “tempo” simbólico de um segundo terreno, na contagem do 
calendário humano, abrange 4,32 bilhões de anos: 

 

 

O Sol faz a cobertura astrológica de um signo zodiacal (atualmente no término do “signo de Piscis” 
e no início do signo de “Aquarius”) no prazo de 2.160 anos exatos, completando uma Era Zodiacal. 

 

Um grande ano astrológico é formado pela passagem do Sol pelos 12 signos (12 Eras Zodiacais), 
perfazendo 25.920 anos. 

 Dois milhões de signos somam exatamente o total de 4.320.000.000 anos terrestres, ou seja, o 

tempo em que ocorre um Grande Plano da Criação Divina, chamado pelos antigos atlantes de  
“Supremo Giro de Ra  (Sol)”. 

 

 

1 GRANDE PLANO = 166.666 Grandes Anos = 2 milhões Eras Zodiacais = 4,32 bilhões anos 

 

 

                                                                                                                                                                            

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Introdução ao estudo das obras de Ramatís